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| Fight them back |
Bullying é um tema muito em voga atualmente.
O mais engraçado é como uma palavra nova que foi inserida em um contexto antigo, provoca tanto alvoroço por algo que antes era ignorado, ou mesmo, tido em um consenso como normal.
Não conheço um único homem que não tenha sofrido bullying na vida.
Normal. Faz parte do aprendizado básico do ser humano lidar com fatores como aceitação e reprovação alheia, popularidade, contenção de atitudes e violência.
A sociedade em que vivemos exige de nós que saibamos nos relacionar e lidar com essa sua característica. Pedir a resolução desse “chamado problema” é inútil. Devemos nos ater as raízes dessa problemática.
Esse tipo de considerações sensacionalistas tem como sua única função a venda de periódicos e o suporte da verborragia de pessoas intelectualmente desafortunadas.
O bullying quando dispondo de sua face violenta, não contribui construtivamente para absolutamente nada, fato que indubitavelmente deve ser considerado. Sua única contribuição é a propagação da violência como resposta a si própria, tornando a reação autômata em certos aspectos, uma vez que na guerra não se combate pacificamente.
Nunca esquecendo-se da opção favorita dos amantes da pedagogia: A abstenção de resposta!
Povoando o imaginário politicamente correto dos covardes mundo afora, abster-se de resposta é o conselho número um dado por aqueles que deliram acerca de sua eficiência para combater o bullying. Conceito largamente utilizado em paraísos ditatoriais all over the world.
Sic Vis Pacem, Para Bellum













