Penso que se todos forem bons homens não haverá más mulheres, pois elas terão de obedecer à demanda e se comportarão de maneira apropriada.
Essa é a utilidade do pensamento do indivíduo, com suas singulares percepções que o levam a atitudes benéficas ao todo. Mais do que ter uma opinião é sustentá-la galgando as dificuldades
Tornando-a parte de um compor-tamento benéfico.
Eles, entretanto, precisam de votos e querem o seu dinheiro, protegendo os interesses de seus grupos eleitorais, nichos dos quais retiram o alimento para sua máquina populista sem levar em consideração o bem maior.
A mídia por sua vez é escrava da vontade seus anunciantes, patrocinadores e padrinhos. Padrinhos esses com ideologias amorais que visam unicamente o lucro a despeito de qualquer interesse progressista.
Essa relação torna interessante uma banalização da cultura popular e massificação do proletariado, uma vez que sem opiniões ou envergadura dialética para retrucar pensar ou compreender a realidade torna-se impotente o inconsciente coletivo do povo que caminha inadvertidamente em direção a tudo que lhe é ordenado. Comportando-se segundo os ditames da mídia e a moda inventada por ela, as pessoas caminham involutivamente para tudo aquilo que é desconstrução moral e ímpetos de consumo.
Se fôssemos bons seres humanos não os daríamos o direito de vender tudo aquilo que a história construiu em nome do progresso humano.
Nós nos resignamos, porém confortavelmente ante a tudo aquilo que nos é imposto desvencilhando-nos de todo e qualquer conceito de moral e consciência em nome do que se tornou “normal”.
Toda essa imundície que nos cerca é fruto das nossas escolhas consecutivas em simplesmente ficar mudo e “adaptar-se”.
Todo esse meio que nos cerca é fruto da nossa falta de caráter.
Don’t be upset, be the miracle.

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